terça-feira, 22 de janeiro de 2013

PADRÃO SOFREDOR DE PENSAMENTO

Neste padrão sofredor de pensamento a pessoa espera sempre o pior. A pessoa vai acionando padrões de medo que a levam a um estado quase permanente de preocupação e miséria, esperando a desgraça sempre ao virar da esquina. Mesmo quando as coisas começam a correr bem, a pessoa desconfia, torna-se sarcástica consigo e com os outros, acabando por profetizar a sua própria desgraça. Vai desenvolvendo um padrão de comportamento de autosabotagem, mesmo quando as situações têm tudo para dar certo. A pessoa liga-se ao seu sofrimento, alimenta o seu sofrimento e não consegue viver sem sofrer. A pessoa passa a sentir-se confortável nos braços do sofrimento. Na verdade, algumas pessoas ficam tão confortáveis que resistem (mesmo que inconscientemente) a qualquer tentativa de libertar-me do seu calvário. Por vezes, numa perspetiva de fuga ilusória a pessoa atribui o seu sofrimento a tudo o que é externo a ela, ao universo, à familia, ao lugar onde nasceu, ao governo, aos professores, aos colegas. Se você se queixa com frequência acerca da sua vida, das coisas que lhe foram acontecendo, se conta histórias catastróficas como se a sua vida não tivesse nada de bom e nada lhe seja facilitado, pondere perceber se você se tornou numa pessoa sofredora. Se sim, ainda está a tempo de reverter a situação. Não a situação de apagar os acontecimentos menos bons, mas sim deixar de pensar que é um mártir e de que a sua vida é miserável. Tudo na vida muda e você também pode mudar algumas formas de olhar para si mesmo e para a sua história de vida. Quanto mais cedo você perceber o seu padrão mental de pensamento acerca da sua história de vida, mais cedo pode deixar ir toda a tristeza e, finalmente, descobrir que a vida tem o seu lado positivo. FONTE http://www.escolapsicologia.com/

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A familia e a criança com deficiencia

Uma família quando aguarda a chegada de uma criança, sempe tem uma espectativa positiva em torno da gestação e do nascimento do bebê . Geralmente não estamos preparados para conviver com as diferenças. Deste ponto de vista podemos entender que o nascimento de uma criança com deficiência sempre provoca um grande abalo na estrutura organizacional familiar . A palavra deficiente já nos remete a um medo natural, porque nenhuma mulher espera gerar uma criança deficiente. É importante a equipe médica ter uma boa relação com a família para saber explicar para a mãe e família como lidar com a nova realidade no momento da descoberta. O medico tem papel fundamenental de não colocar medo na mãe, mas, sim mostrar os processos de reabilitação que a criança deve passar para que sua interação social seja de maneira mais natural . O processo aceitação familiar pode ser demorado ou não. Devemos levar em conta que cada pessoa tem reações diferentes sobre os fatos que a vida nos apresenta. É importante lembrarmos que o processo de desenvolvimento não depende somente da reabilitação proposta pelo médico, mas fundamentalmente da estimulação dentro do ambiente familiar. É de fundamental imprtãncia que família tenha total conhecimento da deficiência da criança para facilitar no sentido das limitações, bem como também, o conhecimento ajuda também, no processo de reabilitação e interação social. Para que o desenvolvimento ocorra de maneira satisfatória é preciso passar seguraça e amor para criança. Se a familia tiver mais filhos é bom que os pais promovam uma convivência armoniosa entre os irmãos, para que a criança sinta que dentro do seio familiar ela é amada e tratada sem diferença. É comum vermos família que escondem os deficientes dentro de casa com vergonha de apresentá-lo para sociedade e grupos de amigos . Essa atitude atrapalha no processo de desevolvimento e aprendisagem. Atualmente falamos muito em inclusão social, temos que ter em mente que a inclusão deve começar de dentro para fora, isto é, a inclusão só tem sentido no momento em que a promovemos dentro de nossas casas para cobrarmos da sociedade. É preciso que a familia entenda que a limtação fisica não atinge a totalidade do ser. Todo ser humano tem capacidade de superação de limites, cabe, então, aos familares, descobrir formas de estar sempre colaborando na busca da independência, provocando nêle o desejo de ter autonomia pessoal . A evolução tecnológica tem contribuído de uma forma bem efetiva no processo de interação social das pessoas com deficiência. Hoje mesmo se o deficiente tiver dificuldade de sair de casa é possivel ter comunicação com o mundo usando a internete . Cabe à familia acreditar na capacidade de superação de limites desenvolvendo junto com ele a capacidade de ação diante das dificuldades que a deficiência traz, durante toda a vida. Se pararmos para pensar vamos entender que o deficiente só precisa ter uma oportunidade para desenvolver suas potencialidades. Os estudos têm comprovado que quanto mais o deficiente tiver oportunidade de mostrar do que é capaz, e a familia colocar ele como participante nas decisoes da familia, ele tende a ganhar confiança e começa a entender sua importância dentro do contexto familiar. Quando começar a ser aceito dentro de casa, aí sim, começa a perceber que também pode ser aceito nos meios sociais. O grande desafio de qualquer deficiente é fazer a sociedade enchergar a eficiência, antes de ver a deficiência. Uma das principais tarefas da familia deve ser envolver a criança em alguma atividade social, de preferência onde tenha crianças com a mesma deficiência que ela, para que possa ter parametros de igualdade. Isso não quer dizer que devemos limitá-la somente dentro de escolas ou entidades especiazadas, porque isto poderá limitar a visão de mundo. É bom a convivência com crianças sem deficiência para ter uma relação de amizade e criar suas próprias redes socias, assim formando um ser preparado para superar os desafios da vida. Para se conhecer verdadeiramente as potencialidades de uma pessoa com deficiência apenas dê a ela uma oportunidade. ‘ FELIPE CODINA